sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

SÉRIE DICAS PARA O VESTIBULAR

Dica 13
Cidades Globais

Centros nervosos da economia mundial, são as metrópoles informacionais e nelas transitam a maior parte do capital que circula pelos mercados financeiros mundiais, como também as informações; são sedes das principais empresas do mundo e as que concentram os serviços especializados para a indústria, como a publicidade, o “marketing”, novos “designs”, a indústria “sem chaminés”.
ALFA++: Nova Iorque, Londres e Tóquio
ALFA+: Chicago, Paris, Dubai, Singapura, Hong Kong, Xangai e Sydney
ALFA: São Paulo, Buenos Aires, Washington, DC, Frankfurt, Los Angeles, Cidade do México, Mumbai
Rio de Janeiro (BETA-), Porto Alegre e Curitiba (Gama-)

Dica 14
UNASUL (União das Nações Sulamericanas)

Declaração de Cuzco (2004)
Pretensões:
- Criar uma zona de livre comércio, mercado comum e união monetária;
- Banco do Sul, com sede em Caracas (Venezuela);
- Sede do Parlamento em Cochabamba (Bolívia) e sede da União em Quito (Equador);
- Livre circulação de pessoas;
- Conselho de Defesa;
- Segurança alimentar;
- Cooperação de infraestrutura;
- Membros: os doze países da América do Sul.

Para se tornar internacional, a UNASUL precisa que seu Tratado Constitutivo seja ratificado por pelo menos nove dos doze Congressos Nacionais dos Estados-membros. Até o momento, houve a aprovação por parte de Argentina, Bolívia, Equador, Guiana, Peru, Venezuela e Chile. A população estimada é de 366 milhões de pessoas e o PIB de US$ 4,2 trilhões. Uma das grandes dificuldades é superar as diferenças econômicas e políticas entre os países-membros, como questões territoriais entre Chile, Bolívia e Peru, as questões energéticas (Brasil x Bolívia, Brasil x Paraguai) e outras questões políticas (FARCs, Venezuela x Colômbia, governos de esquerda).

Dica 15
O Brasil é um país rodoviarista. Percebemos no gráfico abaixo a nítida preferência pelo modal rodoviário em detrimento dos modais ferroviário e hidroviário. O transporte rodoviário tem maior custo porque tem menor capacidade de carga e gasta mais combustível (se impõe para distâncias curtas, ponto-a-ponto), fora a qualidade da infraestrutura que é ruim/péssima, com estradas mal conservadas e pedágio excessivo para o serviço prestado por concessionárias. Este é um dos gargalos da infraestrutura e que tem como consequências, entre outras, a redução da capacidade de escoamento da produção, o encarecimento das mercadorias e menor competitividade no mercado internacional. Entre as causas para tal situação temos a política de privatizações, o sucateamento do setor de transportes com a diminuição de investimentos e a política rodoviarista quando da efetiva industrialização com a instalação de indústrias automobilísticas. Em tempo, há outros dados que colocam o modal rodoviário com 57% de participação, contra 25%, 13% e 5% dos modais ferroviário, hidroviário e aero/dutoviário, respectivamente. Veja que não alterou a ordem dos modais, então, o que é importante é a ordem. Entretanto, a participação dos modais ferro e hidroviário vêm aumentando gradativamente.


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